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O que a gente vive falando? O que a gente sempre pensa? O que nos preocupa e o que nos faz feliz? São tantas questões que perpassa o ser humano. São tantas dúvidas que nos atinge e nos aflige, que às vezes dá vontade até de explodir. Nem sempre sabemos como resolver e quem sabe nunca nos dá uma solução que resolva. A vida humana é uma questão misteriosa e o mistério é algo que nos deixa mais e mais curioso dentro da nossa existência enquanto ser. É do próprio ser humano ser curioso, querer saber, ser intruso e estar mais aprofundado nas suas próprias questões e cada um tem o seu estilo de vida, seu modo de ser e ver. “Cada cabeça é um mundo”, como diria minha vó e daí minha mãe passa a dizer e cá eu estou aqui falando pra que cada pessoa repita o mesmo ato. Ato de reproduzir, ato de viver e estar numa própria cultura. E aí vamos nós a um outro assunto que não cabe falar aqui. Mas de todo modo, como na minha natureza e a de todo ser humano, ser atento e estar ligado a questões que envolvam o do seu próprio cotidiano nos conduz a algo que seja significante, que traga paz e traduza “felicidade”. Aliás é o que todo mundo busca. Portanto, flutuar por diversos caminhos e se auto conhecer é o que define estar ligados a nós mesmos, e é o que tentarei mostrar nesta coluna um pouco do que cada um esteja passando pelos meus olhos, olhos de águia de alguém que já chorou e sofreu por amores não correspondidos, que já ficou dias sem falar com os próprios entes e disse verdades quando simplesmente era pra se calar. Aqui tentarei contar um pouco da minha vida, não se auto flagelando claro, porque acho que ninguém deve sofrer. Apenas tudo é um ato de experiência para que possamos sofrer e se alegrar denovo.

Rebeka Pires

*A coluna estará sendo escrita na categoria coluna.